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terça-feira, 10 de abril de 2012

A Anarquia !



Governo e Anarquia:

A anarquia é erradamente associada ao caos, desordem e bagunça, seu verdadeiro sentido veio da palavra grega anarckos que significa "sem governo".

O anarquismo confia na convivência pacífica dos seres humanos, numa estrutura autogestionária, isto é, sem regras, autoridades e hierarquias. Valorizando apenas e sobretudo a liberdade natural de cada indivíduo.
A militância anarquista atua em diversos campos sociais, políticos e culturais. De maneira ora pacífica (através de eventos, manifestações, boicotes e panfletagens) ora violenta. Tal violência é usada apenas pelos mais radicais e em casos extremos, em reação às silenciosas bombas do estado: A bomba desemprego, a bomba salário mínimo, a bomba latifúndio, a bomba saúde terminal e a bomba ensino burro dentre outras.

Todos podem agir anarquicamente em suas vidas, valorizando sua liberdade individual, resistindo à regras estúpidas, contestando regulamentos, hierarquias e ditos poderes e recusando serem governados e manipulados.

Surgimento do Anarquismo no Brasil:


O anarquismo no Brasil é algo especial é favorável em alguns pontos e desfavorável em outros. Ele derivou principalmente da literatura e experiências socialistas européias.

Seu desenvolvimento, contudo, resultou da própria experiência brasileira embora a evolução de sua teoria e prática tenha mudado de maneira semelhante à do movimento anárquico europeu. O lado ruim é a baixa instrução das massas populares, aqueles que sabem ler são a minoria e os que sabem escrever são mais raros ainda.

O lado bom é que não há socialistas no Brasil, o único grupo que nos atiça é o dos carregadores e anexos do Rio, muito bem organizados em torno de bons advogados.

Edgar Rodrigues exalta que no Brasil, as primeiras experiências anarquistas foram antes mesmo da chegada dos imigrantes: nos quilombos. Lá, tudo era de todos, terras, produção agrícola e artesanal: cada um retirava o necessário.

Depois por volta de 1890, o sul do Brasil teve uma fracassada experiência anarquista, financiada pelo imperador.

No fim do século XIX, as aspirações anarquistas no Brasil ganharam vigor. A greve de 1917 foi comandada em sua maioria por anarquistas, a infinidade de jornais libertários da época inclusive atestaram a força e organização dos anarquistas do Brasil na época.

A primeira iniciativa dos anarquistas brasileiros foi tentar expandir o seu trabalho através do voluntarismo. Os primeiros jornais anarquistas e anarco-sindicalistas tentaram se sustentar apenas de contribuições, porém, os militantes eram poucos e não possuíam muitos recursos econômicos. Assim, poucos foram os jornais anarquistas que publicaram mais de cinco números, todos pediam exaustivamente contribuições em seus editoriais. A terra livre, o jornal melhor sucedido antes da primeira guerra mundial, só editou setenta e cinco números em cinco anos. O tempo passava e os anarquistas procuravam um suporte financeiro mais eficaz, passaram a vender assinaturas; usaram de recursos outrora considerados corruptos, como rifas e festas.

Estas últimas eram freqüentes, e seu êxito dependia muito mais das atrações sociais do que de sua dedicação ideológica.

As teorias e táticas do anarco-sindicalismo infiltraram se no Brasil através de livros do teóricos sindicalistas residentes na França. Como em todos países onde penetraram essas teorias difundiram se no Brasil através da imprensa, de panfletos, e das decisões dos congressos operários dominados por anarco-sindicalistas.

"A ação direta era a bandeira do sindicalismo revolucionário" . Cada ação direta, greves, boicotes, sabotagens, etc, era considerada um meio dos trabalhadores aprenderem a agir de uma maneira solidária na sua luta por melhores condições de trabalho, contra o seu inimigo comum, os capitalistas. Cada uma dessas ações diretas é uma batalha na qual o proletário conhece as necessidades da revolução por meio de sua própria experiência. Cada uma delas prepara o trabalhador para a ação final: a greve geral que destruirá o sistema capitalista.

Nestas ações, considerava violência algo aceitável, sendo justamente este o fato que distinguia o anarco-sindicalismo das outras formas de sindicalismo brasileiras. A sabotagem, eram considerada especialmente eficaz para o proletariado, se não pudessem entrar em greve, estes, poderiam agredir seus exploradores de outra forma, empregando a filosofia de que para um mau pagamento há um mau trabalho. A destruição de equipamentos tocaria no ponto fraco do sistema, pois as máquinas são mais difíceis de se substituir do que os trabalhadores.

Hoje em dia, ainda há no Rio e na Bahia jornais anarquistas, que publica a história do anarquismo e edita anarquistas brasileiros.

Surgimento da Imprensa Anarquista no Brasil:


A imprensa Anarquista brasileira teve início em 1898, com a publicação do Se Riveglio (O Despertador), em linguagem italiana, dirigida por Alfredo mari. Em 1904, apareceu "O Amigo do Povo", periódico do jornalista português Nazianzeno Vasconcelo, cujo o nome de gurra, Neno Vasco, se tornaria conhecido nos círculos proletários por sua longa pregação doutrinária.

Dez princípios do Anarquismo:


Autonomia: Esta é a condição indispensável para obter-se a liberdade individual/coletiva. Significa o respeito às decisões, vontades, e opiniões do indivíduo em relação ao grupo e vice-versa. Por exemplo, caso um grupo decida em prol de determinada ação, os membros discordantes não ficam obrigados a participar da mesma. Para isso não devem haver relações de dependência que impeçam as pessoas de se posicionarem livremente.

Apoio Mútuo: É a ajuda entre seres de uma organização social onde as partes interagem, auxiliando-se e fortalecendo-se. Tal prática não permite disputas, que são fundamentadas no principio irracional de superioridade entre seres, sendo destrutivas para o convívio humano.
Nossa proposta é somar forças para alcançar uma melhor qualidade de vida para todos.

Autogestão: Autogestão é por princípio, a comunidade cuidando diretamente, de seus próprios deveres e interesses. Para que ela aconteça terá de haver ampla liberdade de organização sem leis cerceantes e hierarquias.
Por este simples fatos os partidos e legisladores tornam-se desnecessários. Afinal se as pessoas tomam para si as responsabilidades de gerenciamento de suas vidas, os representantes profissionais e demais poderes são completamente inúteis.

Internacionalismo: Não deveriam existir fronteiras. Não deveriam existir nacionalidades. Patriotismo é um sentimento mesquinho e egoísta que só faz acontecer guerras inúteis e acirrar a raiva entre os povos. A luta pela liberdade passa pela derrubada do capital, que explora e oprime em todo o globo. Ao invés do estado nação, defendemos a autodeterminação dos povos. Somos internacionalistas pois nossa ação revolucionária acontece em todos os lugares do planeta.

Antimilitarismo: Dentro da instituição militar impera o autoritarismo a partir de um complexo esquema de hierarquia de poder. Qualquer tipo de autoritarismo é inválido ! Por que um é melhor que o outro ? Porque é mais velho ? Porque tem mais medalhas no peito ? Todos são iguais! Uns podem deter mais experiência, pois então que a passe para os outros! O respeito virá naturalmente! Criar um sistema hierárquico por via de medalhas e impô-lo a todos é artificial! Abaixo o Autoritarismo!

Ação Direta: A ação direta é o princípio onde você faz e decide diretamente tudo que lhe diz respeito, em oposição a idéia de representação. O indivíduo por ser único é impossível de ser representado. Quando os movimentos sociais passam a agir e não somente reagir ao sistema, pacífica ou violentamente se faz chamar de ação direta, a maturidade de uma organização, a essência da atuação libertária e a única maneira de trilhar um caminho contínuo para a revolução social.

Autodefesa: Um princípio libertário que propõe a defesa do indivíduo e/ou coletivo, para garantir sua sobrevivência contra as forças opressoras da reação. Temos de nos defender do sistema e derrubá-lo, a liberdade não é negociada, nem barganhada, mas sim conquistada.

Não se pode "confiar na polícia" e muito menos fazer-nos de vítimas indefesas do sistema. A característica da luta ácrata é a ética e dignidade, "é melhor morrer de pé do que viver de joelhos"; a autodefesa acompanha toda a atuação anarquista.

Viver a Vida!: Fazer a sua parte não é encarar o mundo sob uma visão pessimista. Mesmo sabendo que o mundo é cruel, temos de saber que não podemos mudá-lo de uma hora para a outra. Por isso, antes de desistir, desacreditar-se, dar um tiro na cabeça ou tomar qualquer outra atitude assassina-suicida, é necessário encarar a realidade, sabendo que, com pequenas atitudes e esforços, conseguimos mudar a cena.

Individualismo: Individualismo não é, como a maioria faz crer, uma forma de egoísmo, e sim uma valorização do indivíduo, do individual. Um individualista é único, incopiável, livre e incensurável. "Até onde começa a liberdade do próximo." Todos somo únicos. Até o mais alienado dos humanos tem uma qualidade, uma peculiaridade a mais ou a menos pelo menos. Tais qualidades não significam que há melhores ou piores, e sim que somos todos diferentes, únicos. Massificar, exigir de todos o mesmo comportamento e rendimento, é um atentado à vida, tão vil quanto julgar-se individualista pelo cruel ato de pensar no seu próprio umbigo apenas, mesmo que, para isso, tenha de atropelar, pisar, esmagar e ignorar aos demais.

Apartidarismo: Eleições criam ilusões e desviam energias da luta direta contra o estado e o capital, deixando desarmados os trabalhadores. Em 1970 os Chilenos acreditaram que se acabaria com o capitalismo elegendo um presidente socialista, em 1973 os militares rasgaram a constituição e instalaram a sanguinolenta ditadura de Pinochet. Em 1964, por muito menos os militares brasileiros rasgaram a constituição e apearam Jango do poder.
Portanto não será elegendo um operário, um democrata ou um socialista que sairemos desse pesadelo. Aqui e agora, no seu bairro, no seu local de trabalho, na sua família, na sua escola. Lutando junto aos seus companheiros pela liberdade e para romper as estruturas autoritárias da sociedade, devemos lutar para cotidianizar a revolução e revolucionar o cotidiano.

VOTE NULO, NÃO SUSTENTE PARASITAS!

Nazismo:

Se você acha que o nazismo é maneiro, se acha que homossexual tem que morrer, que preto é raça inferior, e que o pobre tem que se virar para arranjar emprego, então eu acho que você deve DAR UM TIRO NA CABEÇA !! De preferência na frente dos seus pais, se é que os desgraçados ainda vivem, para eles verem que dar educação aos filhos não é tão inútil. Deixar que as cabeças de seus filhos sejam feitas pelo preconceito da sociedade, que ensina que o racismo é engraçado, que a pobreza é problema alheio, é no mínimo falta de respeito consigo mesmo. Morte aos racistas, nacionalistas, regionalistas, governantes e tudo mais de podre que existe. O mundo seria menos degradante...

ANARCO PUNK

Contrário ao capitalismo, o Anarquismo surgiu como a doutrina política que defendia a necessidade de suprimir qualquer forma de Estado. Teve seus precursores no inglês William Godwin, autor de Justiça Política ("o poder exerce, por sua própria natureza, uma influência perniciosa"), no alemão Max Stirner, que escreveu O Único ("todo Estado é tirania, tirania de um só ou de muitos"), e no francês Pierre-Joseph Proudhon, o primeiro a utilizar a denominação da anarquia para caracterizar suas teorias. Proudhon, aliás, deu maior consistência às idéias anarquistas e propôs "a substituição do mecanismo capitalista de produção, distribuição, consumo e crédito, pelas cooperativas e imaginou também usar bônus de trabalho ao invés de dinheiro". (MONTENEGRO, W., op. cit., pág. 170.) Entretanto, foram os russos Mikhail Bakunin (1814-1876), com o Catecismo do Revolucionário, e Pedro Kropotkin (1842-1921), com A Conquista do Pão, os responsáveis pelas principais teorias anarquistas.
"Sustentaram que o governo e, conseqüentemente, o Estado representam a origem dos males da sociedade, não admitindo, como os marxistas, a necessidade de organizar o Estado Socialista, etapa transitória da ditadura do proletariado, inevitável para atingir a sociedade comunista. Afirmando serem o industrialismo e o capitalismo produtos do Estado, pregavam a eliminação do Estado e da propriedade privada, apresentando a "sociedade anarquista como um conjunto de pequenas comunidades cooperativas dedicadas a distintas modalidades da atividade produtiva, sem visar ao lucro, mas ao auto abastecimento e ao intercâmbio direto (troca)". (MONTENEGRO, W., op. cit., pág. 174.)

"O Anarquismo revolucionário esteve representado em uma modalidade tipicamente terrorista pelo nihilismo russo e assumiu uma de suas formas políticas mais vigorosas no chamado Anarco-Sindicalismo ou incorporação da ideologia anarquista ao movimento operário organizado." (MONTENEGRO, W., op. cit., Pág. 172.)

"Recordando à violência como meio de ação (preconizada por Bakunin, que justificara a luta armada, a greve e os atentados contra os governantes) ou rejeitando-a (conduta defendida por Kropotkin, que recomendava o não-pagamento de impostos, o repúdio ao serviço militar e a recusa ao reconhecimento dos tribunais de justiça), o Anarquismo teve maior popularidade na Rússia, Itália, Espanha e nos Estados Unidos, onde fracassaram as comunidades anarquistas ali criadas."

Porque Anarquia?

Porque todos nasceram para ser livre, mas o princípio da autoridade contradiz isso. No sistema atual precisamos viver sob diversas leis,estas sempre dão vantagem para certa classe social. Todos somos iguais e portanto temos os mesmos direitos, ninguém vale mais que o outro. A democracia não nos garante isso. Além de vivermos sob um governo, ainda temos que enfrentar certos padrões sociais, onde percebemos a presença de muito preconceito. O sistema anarquista é a maneira de viver livre, do jeito que você realmente quer ser e que se sente melhor. Hoje todos são como marionetes: vivem sob os padrões impostos pelo governo e pela sociedade, seguindo leis, quase sempre injustas e que favorecem sempre certo grupo. Na democracia, há muita desigualdade social, onde os ricos tornam-se cada vez mais ricos, e os pobres, cada vez mais pobres. As classes altas só se preocupam com elas mesmas, não se preocupam com o povo e ainda fazem ilusão a estes. Eles passam uma imagem de felicidade, dizendo que tudo está certo . Muitos acabam achando que está tudo certo e aceitam tudo como está. O governo só quer dinheiro e poder, por isso o dinheiro hoje é a desgraça do mundo. É prefirível viver livre, na "desordem", do que viver preso, na disciplina.

Dez princípios do Anarquismo:
Autonomia: Esta é a condição indispensável para obter-se a liberdade individual/coletiva. Significa o respeito às decisões, vontades, e opiniões do indivíduo em relação ao grupo e vice-versa. Por exemplo, caso um grupo decida em prol de determinada ação, os membros discordantes não ficam obrigados a participar da mesma. Para isso não devem haver relações de dependência que impeçam as pessoas de se posicionarem livremente.

Apoio Mútuo: É a ajuda entre seres de uma organização social onde as partes interagem, auxiliando-se e fortalecendo-se. Tal prática não permite disputas, que são fundamentadas no principio irracional de superioridade entre seres, sendo destrutivas para o convívio humano.
Nossa proposta é somar forças para alcançar uma melhor qualidade de vida para todos.

Autogestão: Autogestão é por princípio, a comunidade cuidando diretamente, de seus próprios deveres e interesses. Para que ela aconteça terá de haver ampla liberdade de organização sem leis cerceantes e hierarquias. Por este simples fatos os partidos e legisladores tornam-se desnecessários. Afinal se as pessoas tomam para si as responsabilidades de gerenciamento de suas vidas, os representantes profissionais e demais poderes são completamente inúteis.

Internacionalismo: Não deveriam existir fronteiras. Não deveriam existir nacionalidades. Patriotismo é um sentimento mesquinho e egoísta que só faz acontecer guerras inúteis e acirrar a raiva entre os povos. A luta pela liberdade passa pela derrubada do capital, que explora e oprime em todo o globo. Ao invés do estado nação, defendemos a autodeterminação dos povos. Somos internacionalistas pois nossa ação revolucionária acontece em todos os lugares do planeta.

Antimilitarismo: Dentro da instituição militar impera o autoritarismo a partir de um complexo esquema de hierarquia de poder. Qualquer tipo de autoritarismo é inválido ! Por que um é melhor que o outro ? Porque é mais velho ? Porque tem mais medalhas no peito ? Todos são iguais! Uns podem deter mais experiência, pois então que a passe para os outros! O respeito virá naturalmente! Criar um sistema hierárquico por via de medalhas e impô-lo a todos é artificial! Abaixo o Autoritarismo!

Ação Direta: A ação direta é o princípio onde você faz e decide diretamente tudo que lhe diz respeito, em oposição a idéia de representação. O indivíduo por ser único é impossível de ser representado. Quando os movimentos sociais passam a agir e não somente reagir ao sistema, pacífica ou violentamente se faz chamar de ação direta, a maturidade de uma organização, a essência da atuação libertária e a única maneira de trilhar um caminho contínuo para a revolução social.

Autodefesa: Um princípio libertário que propõe a defesa do indivíduo e/ou coletivo, para garantir sua sobrevivência contra as forças opressoras da reação. Temos de nos defender do sistema e derrubá-lo, a liberdade não é negociada, nem barganhada, mas sim conquistada. Não se pode "confiar na polícia" e muito menos fazer-nos de vítimas indefesas do sistema. A característica da luta ácrata é a ética e dignidade, "é melhor morrer de pé do que viver de joelhos"; a autodefesa acompanha toda a atuação anarquista.

Viver a Vida!: Fazer a sua parte não é encarar o mundo sob uma visão pessimista. Mesmo sabendo que o mundo é cruel, temos de saber que não podemos mudá-lo de uma hora para a outra. Por isso, antes de desistir, desacreditar-se, dar um tiro na cabeça ou tomar qualquer outra atitude assassina-suicida, é necessário encarar a realidade, sabendo que, com pequenas atitudes e esforços, conseguimos mudar a cena.

Individualismo: Individualismo não é, como a maioria faz crer, uma forma de egoísmo, e sim uma valorização do indivíduo, do individual. Um individualista é único, incopiável, livre e incensurável. "Até onde começa a liberdade do próximo." Todos somo únicos. Até o mais alienado dos humanos tem uma qualidade, uma peculiaridade a mais ou a menos pelo menos. Tais qualidades não significam que há melhores ou piores, e sim que somos todos diferentes, únicos. Massificar, exigir de todos o mesmo comportamento e rendimento, é um atentado à vida, tão vil quanto julgar-se individualista pelo cruel ato de pensar no seu próprio umbigo apenas, mesmo que, para isso, tenha de atropelar, pisar, esmagar e ignorar aos demais.

Apartidarismo: Eleições criam ilusões e desviam energias da luta direta contra o estado e o capital, deixando desarmados os trabalhadores. Em 1970 os Chilenos acreditaram que se acabaria com o capitalismo elegendo um presidente socialista, em 1973 os militares rasgaram a constituição e instalaram a sanguinolenta ditadura de Pinochet. Em 1964, por muito menos os militares brasileiros rasgaram a constituição e apearam Jango do poder. Portanto não será elegendo um operário, um democrata ou um socialista que sairemos desse pesadelo. Aqui e agora, no seu bairro, no seu local de trabalho, na sua família, na sua escola. Lutando junto aos seus companheiros pela liberdade e para romper as estruturas autoritárias da sociedade, devemos lutar para cotidianizar a revolução e revolucionar o cotidiano.



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